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A ação está
programada para iniciar à meia-noite do dia 15, com a presença do prefeito
Rafael Greca.
A cidade se prepara para uma incrível demonstração de união
e cuidado comunitário no Dia Mundial da Limpeza. Nos dias 15 e 16 de setembro
de 2023, a Fundação do Asseio e Conservação, Serviços Especializados e
Facilities (FACOP) liderará uma iniciativa emocionante: a revitalização do
Terminal do Guadalupe.
Este marco histórico, projetado por Rubens Meister em 1956,
é muito mais do que uma estrutura de concreto. Localizada no coração da cidade,
nas interseções das ruas João Negrão e André de Barros, a construção
testemunhou décadas de transformação, desde terminal rodoviário até seu papel
atual como hub de transporte metropolitano, com 280 mil pessoas circulando
diariamente.
A ação, que está programada para iniciar à meia-noite do dia
15, contará com a participação do prefeito de Curitiba, Rafael Greca, e do
presidente da FACOP, Adonai Aires de Arruda, que se unirão à equipe de
profissionais de limpeza e aos professores da Fundação para mostrar o
compromisso da cidade e da FACOP em promover a conscientização social sobre a
importância do asseio e da conservação pública. “Este evento exemplar é mais do
que uma mera limpeza; é uma declaração de que a limpeza pública é um fator
crítico para o bem-estar e a saúde de nossa comunidade. Ele nos lembra que, por
trás dos serviços de limpeza, estão profissionais dedicados que merecem nosso
reconhecimento e respeito”, afirma o presidente da FACOP.
Com 3.500m² de área a ser revitalizada, cerca de 60
profissionais se dedicarão à limpeza em etapas que contemplam limpeza seca e
molhada, em diferentes tipos de pisos e ambientes, com equipamentos e produtos
fornecidos pelas empresas Kärcher, Alfa Tennant e Spartan Brasil, com a
anuência e respaldo técnico de seus representantes. Para garantir a segurança
de todos os profissionais envolvidos, haverá a presença de técnicos de
segurança do trabalho e a exigência do uso de EPIs, como óculos de proteção,
capas, luvas, botas, entre outros.
A ação no Terminal do Guadalupe pela FACOP tem o apoio dos
Sindicatos das Empresas e dos Empregados de Asseio e Conservação no Estado do
Paraná (SEAC-PR e Siemaco-PR), Prefeitura Municipal de Curitiba, Guarda
Municipal de Curitiba, Fundação Social de Curitiba, Arquidiocese de Curitiba,
URBS, Sanepar e Setran.
Serviço:
Data: 15 e 16 de setembro de 2023.
Horário: Concentração na Rodoferroviária às 22h, com
deslocamento e Início à meia-noite do dia 15,e com previsão de término às 03:00
do dia 16.
Local: Terminal do Guadalupe, R. João Negrão, 381 - Centro,
Curitiba – PR.

A advogada Dra. Ana Paula Caodaglia, especialista no segmento de limpeza urbana, esteve no SEAC-PR proferindo palestra sobre as mudanças que acontecerão a partir de 1 de janeiro de 2024, quando entra em vigor a nova NR-38. Dra. Ana Paula é Diretora da Associação Brasileira de Resíduos Sólidos e Limpeza Pública (ABLP), e participou das discussões sobre o assunto junto ao governo.
"O tema impacta diretamente o setor de limpeza urbana e precisa ser debatido pelo setor", disse o vice-presidente do SEAC-PR, Luiz Carlos Poli.
Confira fotos do evento:

O advogado e professor Dr. Edgar Guimarães, um dos grandes
nomes na área de licitação do país, esteve no auditório do SEAC-PR proferindo
um curso sobre as mudanças na lei 14.133/2021. O evento, que contou com a
presença de cerca de 100 pessoas, foi realizado em parceria com o Sindesp-PR e,
durante os dois dias debateu as inovações propostas na Lei, que entrarão em
vigor a partir de 2024.
“Esse curso foi uma sugestão da diretoria do SEAC-PR, tendo
em vista a urgência do tema e a relevância do assunto para o nosso setor, que é
afetado diretamente por toda e qualquer mudança na área de licitações”, disse o
presidente do Sindicato, Rogério Bueno.
“Muitos pontos são importantes para os segmentos de limpeza
e conservação e vigilância. Os pregões, por exemplo, passam a ser obrigatórios
para os serviços de bens comuns, assim como há, na nova lei, a preferência pelo
pregão eletrônico. São pequenas mudanças que com certeza precisam ser
assimiladas pelo segmento”, disse o Dr. Edgar.

Presidente do sindicato e diretores estiveram presentes em
debate
O presidente do SEAC-PR, Rogério Bueno de Queirós, e os diretores do Sindicato Leonardo Vieira, Luiz Carlos Poli, Luiz Henrique Alves e Rafael Bogo participaram do evento “Reflexões sobre o texto aprovado da Reforma Tributária”. O encontro aconteceu no Clube Monte Líbano, em São Paulo, e foi organizado pelo Instituto Unidos Brasil. Com o objetivo de discutir e analisar os efeitos da reforma tributária aprovada recentemente na Câmara, o evento trouxe como palestrantes os senadores Oriovisto Guimarães, Sérgio Moro, Soraya Thronicke e Laércio Oliveira, além e representantes da Câmara de Deputados e empresários do setor.
“É consenso a necessidade de uma reforma tributária que
coloque ordem no sistema de tributos brasileiro, acabando com este manicômio de
leis e decretos, normas e outras obrigações em que ninguém se entende,
desperdiçando tempo e dinheiro para tentar organizar suas empresas sob o ponto
de vista da tributação, e que, invariavelmente
acaba nas barras dos tribunais”, disse o presidente Rogério Bueno.
Durante as discussões foram apontadas questões como a forma
apressada e açodada com que a reforma foi aprovada, assim como a falta de
diálogo com segmentos de relevância para a sociedade civil e de setores
econômicos com grande importância na geração de empregos com carteira assinada
no Brasil. A ideia é que isso seja corrigido no Senado, trazendo estes
segmentos para a mesa de discussões.
Quanto ao texto propriamente dito, pontos centrais da reforma foram trazidos para a discussão como motivos de preocupação e que necessitam de aprofundamento das discussões e clareza quanto aos objetivos. Entre eles estão: O Conselho Confederativo, a ausência de uma alíquota base e tempo de transição muito longo, entre outros.
Um dos pontos bastante questionados pelos palestrantes foi o CONSELHO FEDERATIVO, que fere o pacto federativo e cláusula pétrea da Constituição Federal, uma vez que governadores e prefeitos dependerão do conselho, formado por representantes de perfil técnico, que não tiveram que passar pelo veredito das urnas. “Haverá uma centralização de poder em Brasília, ficando os estados e municípios de ‘pires na mão’. Uma verdadeira ‘usurpação dos poderes’ delegados pelos brasileiros aos seus representantes, através do voto universal”, alertou Rogério.
O presidente do SEAC-PR ainda alertou: “O livro foi vendido pela capa, sem sabermos o conteúdo”, ao definir a ausência de uma alíquota para o novo imposto. Para ele, é como um cheque em branco, pois aprovou-se uma reforma sem estabelecer qual será o novo percentual. Para ele, este ponto carece de um estudo, que melhor reflita o impacto da carga tributária.
“A reforma é necessária e tem o apoio da sociedade, dos empresários e da classe política, mas, caberá ao Senado Federal, como casa que representa os estados e onde o jogo de forças é equivalente, melhorar em muito o texto aprovado na câmara baixa”, disse ele.
Ainda, ao final das discussões, Finalizando o debate/reflexão sobre a reforma tributária,a senadora Soraya Thronicke (UNIÃO BRASIL-MS) apresentou o projeto da PEC DO EMPREGO, que ataca os pontos não observados pelo texto atual, principalmente, acabando com a tributação sobre a folha de pagamento, e fazendo com que os sonegadores paguem os impostos como todos os cidadãos.
Confira alguns pontos negativos do atual texto da reforma
tributária:
·
Falta de discussão mais profunda com diversos
setores econômicos;
·
Tempo de transição muito longo, obrigando o contribuinte
a conviver com dois sistemas tributários. Se um já é um manicômio, dois sera o
“inferno em vida”;
·
Conselho Federativo que fere a autonomia de
estados e municípios, centralizando mais poderes em Brasilia;
·
Não ataca a desoneração da folha de pagamento.
Encargos sobre a folha de salários é o mais perveso dos impostos, pois, inibe a
geração de empregos com carteira assinada;
·
Não atinge os sonegadores, o contrabando a
elisão fiscal, o tráfico de drogas, enfim, aqueles 30% do PIB, que não pagam
nenhum centavo de imposto. A reforma tributária como aprovada pela câmara, não
trará estes sonegadores para a tributação. O que é injusto com toda a sociedade
brasileira.