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SEAC-PR realiza debate sobre Lei de Cotas para PCDs com profissionais de RH do setor do asseio e conservação
Cerca de 20 empresas estiveram representadas pelos seus profissionais de RH durante um evento realizado no SEAC-PR, que teve como objetivo discutir a Lei de Cotas para PCDs e tentar soluções para a resolução de um problema que aflige o setor do asseio e conservação. Durante o evento, o advogado do SEAC-PR, José Paulo Damasceno Pereira, e o presidente do Sindicato, Rogério Bueno de Queirós, puderam falar às empresas associadas os caminhos e propostas para atendimento da Lei.
“Mais uma vez queremos mobilizar o setor do asseio e conservação de forma a mostrar que o SEAC-PR é uma entidade representativa e que, juntos, conseguimos fazer mais, sempre. Este ano em especial estamos nos dedicando a debater pautas nacionais e locais, afim de conseguir avanços nas áreas em que mais precisamos”, lembrou o presidente Rogério.
Ainda, participaram do encontro a executiva da FACOP, Cássia Almeida, que explicou de que forma a Fundação pode auxiliar as empresas no recrutamento de profissionais e comprovação de abertura de vagas direcionadas para PCDs. Também o gerente da Agência do Trabalhador, Rafael Sousa esteve no evento, mostrando o quanto o Sine pode auxiliar as empresas na divulgação, recrutamento e comprovação junto ao Ministério do Trabalho. O gerente do departamento da pessoa com deficiência, Luiz Felipe Braga Cortes também participou, afirmando estar comprometido com uma Lei mais eficiente e que atenda tanto a realidade das PCDs quanto das empresas, de forma a fazer valer uma Lei mais assertiva e que realmente tenha como foco a inserção no mercado de trabalho.
Entre as empresas participantes, o evento foi um excelente momento para entender melhor o assunto e saber como as empresas devem agir. “Esse é um momento de troca bem importante. Muitas vezes temos dificuldade sobre como proceder e fazer a seleção em casos específicos, como é o caso das cotas para PCDs, e encontros como esses nos ajudam a conduzir a questão da melhor maneira”, disse Jaqueline Barros, analista de RH da empresa Intersept.